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Sinopse por: Graça Gonçalves O primado da autonomia foi interpretado por John Rawls como a ideia de um construtivismo kantiano que funda a sua própria teoria da justiça.
Na verdade, para Kant a ideia de autonomia surge enquanto pré-requisito para se alcançar o juízo moral, bem como a acção valorizável moralmente em geral. Enquanto potência, a autonomia distancia o sujeito da dominação afecta aos acontecimentos em curso ou por algo que não lhes fosse dado a saber na íntegra. Sem conduzir a uma filosofia moral e política em cuja base estão os pressupostos de tudo, mas para que se construam as próprias instituições da liberdade, justiça, ou da tolerância.
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