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Sinopse por: Graça Gonçalves A Cultura, enquanto segunda natureza do homem, revela-se não apenas na herança cultural, mas no espírito criador, capaz de mostrar novos mundos ao mundo. Nesta relação entre a tradição e criação reside um sentido permanente de modernidade. A mesma modernidade que se apresenta como risco, dada a oferta exacerbada de imperativos técnicos e a sedução da irracionalidade, à qual o homem terá de resistir.
Na perspectiva do autor as soluções passam pela linguagem, acto cultural que separa o homem do animal, e pela capacidade programada do cérebro electrónico, apenas comandado pela mente humana, a qual pode atingir resultados espectaculares.
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